Simplesmente em vão.
O que querem com isso?
Cadê a razão?
Dizem-se simples, mas esquecem-se da beleza das auroras,
Do canto dos rouxinóis,
Do sol nascendo e do barulho das marés nos nossos pés.
Onde estão?
Em vão?
Sorrir com outro sorriso,
Acalentar-se ao calor de um corpo,
Ver a gentileza escondida na sarjeta,
Ser você,
Pra você.
Por você.
E onde eles estão?
Caminhando na rua dos números,
Esquecendo a vida morna,
E eles vão.
Em vão.
Sem razão.
Viver em vão.
Morrer sem razão.
Raphaela Barreto.
Adorei o post, o jogo de palavras. FIcou ótimo! Beijosss
ResponderExcluir"Sorrir com outro sorriso,
ResponderExcluirAcalentar-se ao calor de um corpo,
Ver a gentileza escondida na sarjeta, " esses seus versos são emoção pura
Esperto jogo de palavras. Gosto dessa nostalgia de poema simples, ingênuo. Traz uma leveza que completa os pedaços conturbados da poesia agressiva.
ResponderExcluirTe aguardo lá
diademegalomania.blogspot.com
abraços
Oi flor! Desculpa a demora para vir aqui retribuir sua visita ao meu blog. Eu estava no fim de minha gravidez e numa correria só... e agora que nasceu minha bebê, fiquei com menos tempo ainda.. rsrs Mas sempre que eu puder, passarei por aqui! Beijinhos!!
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